DAVID DEVIR

David Devir Artista Relacional, com graduação em Licenciatura em Teatro (IFCE 2015-2023), possui atuação em: Performance, Arteterapia, Escrita de Projetos Culturais, Produção Cultural, Audiovisual e Fotografia. Iniciou sua jornada artística em 2011 na ONG fábrica de imagens no curso de fotografia. Posteriormente em 2014, veio a frequentar os CUCAS (Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte), onde, por meio dos diversos cursos de iniciação em teatro, viu terreno fértil para desenvolver e explorar capacidades artísticas. Neste mesmo período, criou o grupo de teatro “Jangô”, que por um ano, desenvolveu estudos e práticas em teatro experimental, promovendo atividades e apresentações que buscavam borrar o conceito de artista e público, numa perspectiva participativa. Em 2015, entrou para o curso de licenciatura em teatro do IFCE (Instituto de Ciência, Tecnologia e Educação), durante o percurso acadêmico, se interessou por linguística, comunicação e performance.  Também em 2015, começou a desenvolver pesquisas sobre a vida e obra do poeta Mário Gomes, culminando nos seguintes trabalhos: espetáculo "Doses de Mário", apresentado de forma independente na livraria Brecho Literário Rimbaud (2016); declamações poéticas na XII Bienal do Livro de Fortaleza (SECULT-CE, 2017), a convite do Viva Palavra (Programa de extensão acadêmica da UECE); a performance poética no IV Fortaleza Cidade Marginal (2017); o projeto: “Amém! Mário Gomes. Sarau da poesia marginal”, este último, contemplado no edital chamada de ocupação, do Teatro José de Alencar (SECULT-CE, 2017); em 2020, foi aprovado no edital: Dendicasa (SECULT-CE), com o projeto: “Sarau Virtual: Para sempre, Mário Gomes”, trabalho em audiovisual que homenageia e narra a biografia do Mário Gomes. Fora os trabalhos entorno de Mário Gomes, ainda em Literatura, foi aprovado com os projetos em audiovisual: “Manifesto de Quintal: Toda Casa e um Sarau”, no edital Dendicasa (SECULT-CE, 2020); “Verde-nós”, no edital: Cuia (MOSTRA DE ARTES CÊNICAS, 2020); “Poemateca do ser”, no edital: Tudo em casa (SESC-CE, FECORMÉCIO, 2020);  “Reginaldo Figueiredo, o poeta do Infinito”, no edital: Arte em Rede (SECULT-CE, 2020); Saraus Periféricos: A Revolução Através da Poesia (LEI ALDIR BLANCK -SECULTFOR, 2020). Todos esses projetos, com tendências a experimentação em documentário, roteirização, direção e edição audiovisual. Produziu e organizou o projeto: " Reginaldo Figueiredo: as vivências produzem marcas que não se apagam", que visava reconhecer a importância histórica e cultural de artistas do estado do Ceará, aprovado no edital prêmio fomento cultura e arte do Ceará, na categoria V- Trajetórias Artísticas e Culturais (SECULT-CE, LEI ALDIR BLANCK - 2020). De 2017, até o presente momento, vem pesquisando estética relacional e desenvolvendo ações com viés poético participativo, com as performances: “Sino da Felicidade”; “Sentar e Sentir Microuniverso de Afetos”; “Abraço, Território da Segurança”, que propõe espaços de interações sociais e conexão humana em espaços urbanos de Fortaleza.
O Projeto “Sentar e Sentir, Microuniverso de Afetos”, teve participações em diversos eventos institucionais: festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (SECULT-CE, 2017); abertura da Bienal de Dança (SECULT-CE, 2018); XIII Festival de Teatro de Fortaleza (SECULTFOR, 2019); Porto Iracema das artes (SECULT-CE,2019); e não institucionais: II Festival Imaginários Urbanos (2020). Em 2022, escreveu e foi aprovado com o projeto: “RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ECOLÓGICA: NOVO MUNDO”, no XIV EDITAL MECENAS DO CEARÁ (2022) e também com o projeto: “RECRIAR O AGORA: RESIDÊNCIA EM ARTE-EDUCAÇÃO AMBIENTAL”, no XV EDITAL MECENAS DO CEARÁ (2023). Em 2019, foi colaborador no projeto: SEMENTE (programa de extensão do setor de saúde do IFCE) com ações arte terapêuticas. Atualmente, desenvolve ações no Movimento de Saúde Mental do Bom Jardim (MSMCBJ), utilizando técnicas teatrais e práticas artísticas relacionais, para o desenvolvimento da sensibilidade, do autoconhecimento, da sociabilidade e educação de jovens, adultos e idosos, buscando compreender a arte como uma ferramenta aberta, capaz de produzir transformação individual e coletiva.  Desenvolve ações de cuidado coletivo no projeto independente: "Gente Aflorar", que atualmente acontece na comunidade artística vila de poetas. De 2013 a 2014, trabalhou como gerente de produção na empresa de fotografia Photo.com, cobrindo: casamentos, aniversários, books (diversos temas), desde então, ainda presta serviços de fotografia, mas agora em: feiras, palestras, oficinas e eventos artístico-culturais, principalmente literários. Frequenta e apoia Saraus independentes de Fortaleza como o: Poesia de Leve (Benfica), Sarau entre Livros (Benfica), Templo da Poesia (Maranguape), Sarau Livre (Curió).